A Respeito do Purgatório

Alguns textos são bastante longos, porém peço paciência pois precisamos de um raciocinio lento para que os textos fiquem claros...

A RESPEITO DO PURGATÓRIO!

Dicionário do Aurélio:
Purgatório
s.m. Teologia Estado, segundo o catolicismo, no qual se encontram as pessoas que morreram no amor de Deus, mas não corrigiram seus erros completamente. &151; Precisam expiar seus pecados através do sofrimento antes de entrarem no céu. Os católicos acreditam que esses sofrimentos podem ser suavizados pelo oferecimento de missas e preces. A doutrina foi definida pelo Concílio de Trento e baseia-se em II Macabeus 12: 43-46 “(livro apócrifo)”e Mateus 12:32.



"Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado." 1 João 1:7

Antes de começarmos o nosso estudo, precisamos lembrar que a Bíblia é verdadeira, aliás ela é a Verdade juntamente com Pai, Filho e Espírito Santo.

Jesus falou em João 17:17 Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade.”   
Baseamos nosso estudo, crendo nisso e crendo que Jesus deixou a Bíblia como testemunha dele e da vida eterna, João 5:39: “Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam”.

O outro lembrete é que de nada adiantará se não lermos realmente a Bíblia e quisermos a Verdade e Vontade de Deus e, ao invés disso, acreditarmos no que livros, fora de contextos Bíblicos, ensinam. Ou outras pessoas. Por isso, devemos orar por entendimento, revelação e discernimento; ler a Bíblia antes de ler qualquer outro livro, para podermos analisar se está ensinando certo ou não. Vemos, assim, a importância de analisar a Bíblia. Ela ensina sobre a vida eterna juntamente com o Espírito Santo que nos dá discernimento. João 14, 15 e 16.

  • Para falar sobre o purgatório, precisamos entender, o coração da Bíblia que é o amor, a misericórdia e A GRAÇA DE DEUS.

Para isso separei alguns (de inúmeros) textos da Bíblia. Acompanhe!

Romanos capítulos 3, 4 e 5. Leia todo, mas preste atenção nestes versículos:

3:23-24 Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus

4:14 Porque, se os que são da lei são herdeiros, logo a fé é vã e a promessa é aniquilada.

5:1 Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo

5:8-9 Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira

5:19-21 Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um, muitos serão feitos justos. Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça. Para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor.

Preste atenção que em Romanos 6 ele responde essa perguntinha que a maioria das pessoas fazem quando lêem isto! Mais ou menos assim: “então eu vou pecar!”

Romanos 8:29-33 Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou. Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas? Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica.

**Perceba a maneira como ele fala! O que é justificar uma pessoa? Justificar não é a pessoa estar certa, é ser justificada apesar de seu erro. Jesus justifica o que Ele chamou!

Colossenses 2:12-15 Sepultados com ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos. E, quando vós estáveis mortos nos pecados, e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas as ofensas, Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.
É importante ler todo texto de Colossenses 2.

**A passagem do texto citado explica que, quando Jesus morreu na cruz, pagou por nossos pecados, pagou nossa dívida, de modo que o inimigo não tem do que nos acusar. Claro, os filhos de Deus. E não todos. Resgatando nossa comunhão com Deus e nos salvando da ira vindoura de Deus.

Na Bíblia fala do homem natural e o homem espiritual,o que nos faz entender que quando o homem nasce, é uma criatura de Deus (ser filho é outra coisa), é um homem natural e existe algum ponto em nossa vida que podemos passar a ser espirituais e este momento é no encontro com Deus. Ele se revela a nós e se revelar é revelar a sua verdade e ninguém há que nos engane porque o Espírito Santo nos guia e ensina. Pra isso, pra termos discernimento é necessário comunhão com Deus.

“Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.” 1 cor 2:14.

A partir daí, O Espírito Santo nos convence do pecado, e quem entrega a sua vida a Deus, crer que Jesus é o Filho de Deus, que ressuscitou dentre os mortos, confessar isso diante dos homens e for batizado, será salvo! Mc 16:16; Rm 10:9 Em várias passagens da Bíblia fica claro que Jesus diferencia a vida com Ele e a vida natural que é a que temos quando nascemos fisicamente. Também fala na morte por causa do pecado, ou seja da morte espiritual. Foi com essa morte que o diabo enganou Eva no paraíso. Quando Ele falou que Eva morreria e Eva não morreu fisicamente, no momento, mas falava da  morte espiritual. Ou seja, fomos separados de Deus. Isto está em Gen 3 / Rom 5:12 / Marc 15:17 / Jer 9.

Daí temos mais:
Colossenses 1:9-23
Gálatas 2:16-21; 3:22.29
Efésios 2:5-9
2 Timóteo 2:24-26
Tito 2: 11-14; 3:4-7.10-11
2 Pedro 3:9-10.13-14
João 17 (Pra onde ia Jesus?)

Lucas 23:42-43.46
Onde o ladrão (O LADRÃO! Que exemplo magnífico!) iria estar? Passou a vida toda errando e entrou, com Jesus, no paraíso. E SEM BATISMO! Não que isso seja um exemplo. Ele não teve tempo e o batismo é necessário, mas não é uma condição: Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado” Marcos 16:16.

"Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus."
João 3:18

Quem não crer, JÁ ESTÁ o quê?
  • Depois de todos estes textos, o que você analisaria sobre a história do purgatório?
____Faz sentido Graça de Deus, Sangue Derramado Pelos Nossos Pecados e Purgatório?

É o Sangue de Jesus que nos purifica de todo pecado (1 Jo 1:7). Se assim não for, teria Jesus morrido em vão! Não existe contexto bíblico algum para o purgatório e o que a igreja romana prega é distorcendo. Leia o Novo Testamento. Eu mesma passei uma semana em crise depois que li Romanos 9. Mas depois Deus me esclareceu a mente. Pergunte! Queira respostas! E não aceite a que não tiver em contexto bíblico e não aceite versículos soltos como argumento. Muito menos a história de “é questão de fé” porque toda nossa fé deve estar baseada e testificada no que ensina a Bíblia. Sabemos que o objetivo é salvar vidas! Este é o objetivo de Deus.

O que existirá são os galardões para os salvos! Que será por obras e que Deus não esclarece o que será esses galardões. Aí sim existe muito contexto bíblico. 1 coríntios 3:8.14 entre outros

Termino meu texto aqui.

"Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte... Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes,||Português: João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada||Romanos||8||38     nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor."  Rm ||Português: João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada||Romanos||8||39  8:1-2.38-39


 
Que o Espírito Santo nos ilumine com sua luz, nos revelando sempre a verdade e que a graça de Deus nos sustente...




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Apenas para complementar (para quem desejar)...
 ___Eis um texto tirado do site oficial do vaticano:
  • (Marcações e destaques são observações minhas).
  • Do site oficial do vaticano:

“JOÃO PAULO II
AUDIÊNCIA
Quarta-feira 4 de Agosto de 1999
O purgatório: necessária purificação para o encontro com Deus
1. Como vimos nas duas catequeses precedentes, com base na opção definitiva a favor de Deus ou contra Ele, o homem encontra-se diante de uma das alternativas: ou vive com o Senhor na bem-aventurança eterna, ou permanece longe da sua presença.
Para quantos se encontram em condição de abertura a Deus, mas de modo imperfeito, o caminho rumo à plena bem-aventurança requer uma purificação, que a fé da Igreja ilustra através da doutrina do «purgatório» , nn. 1030-1032). (cf.
  • Observe de onde veio este conceito. Não foi da Bíblia sagrada, mas sim do Catecismo! Já a primeira coisa!
2. Na Sagrada Escritura podem-se captar alguns elementos que ajudam a compreender o sentido desta doutrina, embora ela não seja enunciada de modo formal. Eles exprimem a convicção de que não se pode aceder a Deus sem passar através de alguma purificação.
  • A Sagrada Escritura AJUDA a afirmação da escritura do Catecismo? Será que não teria que ser o contrário?
Segundo a legislação religiosa do Antigo Testamento, aquilo que é destinado a Deus deve ser perfeito. Por conseguinte, a integridade também física é particularmente necessária para as realidades que entram em contacto com Deus no plano sacrifical, como por exemplo os animais a serem imolados 22, 22),(cf. ou institucional, como no caso dos sacerdotes, ministros do culto 21, 17-23)(cf. . A esta integridade física deve corresponder uma dedicação total, dos indivíduos e da colectividade 8, 61)(cf. 1 ao Deus da aliança, segundo os grandes ensinamentos do Deuteronómio (cf. 6, 5). Trata-se de amar a Deus com todo o próprio ser, com pureza de coração e testemunho de obras ., 10, 12 s.).(cf.
  • Todos os textos tirados do catecismo da igreja católica que é um livro a parte que a igreja tem.
A exigência de integridade impõe-se evidentemente depois da morte, para o ingresso na comunhão perfeita e definitiva com Deus. Quem não tem esta integridade deve passar pela purificação. É um texto de São Paulo que o sugere. O Apóstolo fala do valor da obra de cada um, que será revelada no dia do juízo, e diz: «Se a obra construída subsistir, o construtor receberá a paga. Se a obra de alguém se queimar, sofrerá a perda. Ele, porém, será salvo, como que através do fogo» (1 Cor 3, 14-15).
  • Não vejo onde fala em purgatório nesta passagem. Você ver? Esta passagem fala que mesmo quem não foi merecedor será salvo! Porque a salvação é por graça e dom de Deus. Veremos nos textos depois.
3. Para alcançar um estado de perfeita integridade, às vezes é necessária a intercessão ou a mediação de uma pessoa. Por exemplo, Moisés obtém o perdão do povo com uma oração, na qual evoca a obra salvífica realizada por Deus no passado e invoca a sua fidelidade ao juramento feito aos antepassados (cf. Êx 32, 30 e vv. 11-13). A figura do Servo do Senhor, delineada pelo Livro de Isaías, caracteriza-se também pela função de interceder e de expiar a favor de muitos; no final dos seus sofrimentos ele «verá a luz» e «justificará muitos», tomando sobre si as suas iniquidades (cf. Is 52, 13-53, v. 12, especialmente 53, 11).
  • *novamente esta oração e intercessão é enquanto vivos. Podemos sim fazer isso uns pelos outros para que o Senhor tenha misericórdia e salve, por exemplo, um amigo. Não porque essa pessoa merece, mas por misericórdia. A salvação neste caso é para que Deus revele sua verdade àquela pessoa e esta se arrependa e volte-se à verdade!
Segundo a perspectiva do Antigo Testamento, o Salmo 51 pode ser considerado uma síntese do processo de reintegração: o pecador confessa e reconhece a própria culpa (cf. v. 6), pede insistentemente que seja purificado ou «lavado» (cf. vv. 4.9.12 e 16) para poder proclamar o louvor divino (cf. v. 17).
  • *impressionante! Não sei onde ele vê esses contextos sendo a pessoa depois de morta. Tudo isso é nesta vida aqui.
4. No Novo Testamento Cristo é apresentado como o intercessor, que assume as funções do sumo sacerdote no dia da expiação (cf. Hb 5, 7; 7, 25). Mas n'Ele o sacerdócio apresenta uma configuração nova e definitiva. Ele entra uma só vez no santuário celeste, com a finalidade de interceder diante de Deus em nosso favor (cf. Hb 9, 23-26, especialmente v. 24). Ele é Sacerdote e ao mesmo tempo «vítima de expiação» pelos pecados de todo o mundo (cf. 1 Jo 2, 2).
Jesus, como o grande intercessor que nos expia, revelar-Se-à plenamente no final da nossa vida, quando Se expressar com a oferta da misericórdia mas também com o inevitável juízo sobre aquele que rejeita o amor e o perdão do Pai.
A oferta da misericórdia não exclui o dever de nos apresentarmos puros e íntegros diante de Deus, ricos daquela caridade, que por Paulo é chamada «vínculo de perfeição» (Cl 3, 14).
5. Durante a nossa vida terrena, seguindo a exortação evangélica a sermos perfeitos como o Pai celeste (cf. Mt 5, 48), somos chamados a crescer no amor para nos encontrarmos firmes e irrepreensíveis diante de Deus Pai, «por ocasião da vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, com todos os seus santos» (1 Ts 3, 12 s.). Por outro lado, somos convidados a «purificar-nos de toda a imundície da carne e do espírito» (2 Cor 7, 1; cf. 1 Jo 3, 3), porque o encontro com Deus requer uma pureza absoluta.
Todo o vestígio de apego ao mal deve ser eliminado; toda a deformidade da alma há-de ser corrigida. A purificação deve ser completa, e é precisamente assim que a doutrina da Igreja entende o purgatório. Este termo não indica um lugar, mas uma condição de vida. Aqueles que depois da morte vivem num estado de purificação já estão no amor de Cristo, o qual os alivia dos resíduos da imperfeição (cf. Conc. Ecum. de Florença, Decretum pro Graecis: DS 1304; Conc. Ecum. de Trento, Decretum de iustificatione: DS 1580; Decretum de purgatorio: DS 1820).

  • Eles não leram nenhum capitulo de Romanos e do Novo Testamento? Fala incansavelmente sobre a graça de Deus e a justificação de nosso pecados pelo sangue derramado de Jesus! Inclusive fala que quem não prega isso é doutrina demoníaca! (1 Timóteo 4)
  • Mas agora vou deixar você ler sem me meter mais e fazer você analisar as afirmações pelo que você já leu da Bíblia.
Deve-se esclarecer que o estado de purificação não é um prolongamento da situação terrena, como se depois da morte se desse uma ulterior possibilidade de mudar o próprio destino. O ensinamento da Igreja a respeito disto é inequívoco e foi reafirmado pelo Concílio Vaticano II, que assim ensina: «Como não sabemos o dia nem a hora, é preciso que, seguindo a recomendação do Senhor, vigiemos continuamente, a fim de que no termo da nossa vida sobre a terra, que é só uma (cf. Hb 9, 27), mereçamos entrar com Ele para o banquete de núpcias e ser contados entre os eleitos (cf. Mt 25, 31-46), e não sejamos lançados, como servos maus e preguiçosos (cf. Mt 25, 26), no fogo eterno (cf. Mt 25, 41), nas trevas exteriores, onde ‘haverá choro e ranger de dentes’ (Mt 22, 13 e 25, 30)» (Lumen gentium, 48).
6. O último aspecto importante, que a tradição da Igreja sempre evidenciou, deve ser hoje reproposto: é o da dimensão comunitária. Com efeito, aqueles que se encontram na condição de purificação estão ligados tanto aos bem-aventurados, que já gozam plenamente a vida eterna, como a nós que caminhamos neste mundo rumo à casa do Pai (cf. Catecismo da Igreja Católica, n. 1032).
Assim como na vida terrena os crentes estão unidos entre si no único Corpo místico, assim também após a morte aqueles que vivem no estado de purificação experimentam a mesma solidariedade eclesial que opera na oração, nos sufrágios e na caridade dos outros irmãos na fé. A purificação é vivida no vínculo essencial que se cria entre aqueles que vivem a vida do século presente e os que já gozam a bem-aventurança eterna.”

  • Do site do Ministério CACP- Centro Apologético Cristão de Pesquisas:
01) http://www.cacp.org.br/catolicismo/artigo.aspx?lng=PTBR&article=122&cont=1&menu=2&submenu=14
“Todas ‘as’ incoerências sobre o dogma do Purgatório estão em contradição com as seguintes afirmações Bíblicas:
a. Quanto à perfeita libertação do Pecado
‘e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres’(Jo 8.32,36).

b. Quanto à completa libertação do juízo
‘Em verdade, em verdade vos digo: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida.’ ‘João 5:24’
‘Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus’ (Rm 8.2).

c. Quanto à completa justificação pela fé
‘Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus, por meio de NOSSO Senhor Jesus Cristo; por intermédio de quem obtivemos igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes;.e gloriamo-nos na esperança da glória de Deus’ (Rm 5.1,2).

d. Quanto á intercessão de Cristo
‘Filhinhos meus, estas cousas vos escrevo para que não pe que is. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo’(1 Jo 2.1).

e. Quanto o atual estado dos salvos mortos
‘Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estareis comigo no paraíso’ (Lo 23.43).
‘Então ouvi uma voz do céu, dizendo: Escreve: Bem aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois aa suas obras os acompanham’ (Ap 14.23).

f. Quanto a bem aventurada esperança do salvo
‘Porquanto, para mim o viver e Cristo, e o morrer e lucro. Ora, de um e outro lado estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor’ (Fp 1.21,23).

‘Entretanto estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor’ (2 Co 5.8).

A Bíblia não trata de purgatório nenhum. Ela fala claramente do Inferno ou Geena, aonde os ímpios impenitentes serão lançados, e de lá jamais sairão. Ali o suplício e eterno. Leia Lucas 16.19—31 e veja que nada poderá ser feito em favor dos que forem lançados nesse lugar de suplício. Para esses, por causa da sua impiedade, depois da morte lhes veio o juízo divino, conforme Hb .9.27.

02) http://www.cacp.org.br/estudos/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=1396&menu=7&submenu=5
“Lucas 12:46-48 faz alusão ao purgatório?
‘Virá o senhor daquele servo no dia em que o não espera, e numa hora que ele não sabe, e separá-lo-á, e lhe dará a sua parte com os infiéis. E o servo que soube a vontade do seu senhor, e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites; Mas o que a não soube, e fez coisas dignas de açoites, com poucos açoites será castigado. E, a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou, muito mais se lhe pedirá’.

Jesus disse que as pessoas assim condenadas irão para o castigo eterno (Mt 25.46). Ele não disse nada sobre um lugar de purificação após a morte ou de que o pecador que partiu desta vida teria outra oportunidade (Hb 9.27).
O texto alvo de nosso comentário mostra que assim como haverá diferentes graus de glória (galardões) no novo céu e na nova terra (I Co 15.41,42), também haverá diferentes graus De sofrimento no inferno.
‘E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna’ (Mt. 25.46)

O texto de Lucas em nada se refere a idéia de purgatório, mas a grau de punição no inferno eterno – ‘A fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, nem aquele que recebe o sinal do seu nome’. (Ap. 14.11).”

******* POR: Érica Patricia dos Santos Brasil.

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