Chôro. Lágrimas. Cura.
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Era isso! Choro - Chôro. Estava tentando lembrar o que queria escrever e era um pequeno grande testemunho. _ O choro que lava, que cura, que consola, que tira o peso, a pressão, que parece que jamais iria sair, mas de repente, como em represa (porque os escritores exageram) saem. E quando saem, você traz à tona a criança que ainda está lá e que chorava, chorava sem parar. Às vezes de desgosto. Às vezes de dor. Às vezes por ter caído. Por ter sido esquecido. Por ter quebrado uma parte do corpo. Ou por ver seu melhor amigo em outros amores sem mais lembrar de você. Por tantos pessoais motivos que só teus segredos poderiam dizer. Aqueles, os mais escondidos. E os que você pode transparecer. Sem barulho porque adultos choram baixinho. Não tem a pretensão de divulgar ou chamar atenção. É mesmo aquele momento só seu. E você chora a ausência, a partida, o luto. A dor. Ainda que seja da cruz que você decidiu não anular e crer. Mas em seguida. Tudo parece que se faz novo. Como se o que tivesse ...